sábado, 17 de janeiro de 2009

Nem toda a distância é ausência.
Nem todo o silêncio é esquecimento.
I hate it when you're not around.
And the fact that you didnt call.
But mostly I hate the way I don't hate you!
Not even close, not even a little bit, not even at all

sábado, 10 de janeiro de 2009

"Assim, peço-te, do fundo do coração: não permitas que nada, nem ninguém, apague o que de mais bonito existiu entre nós; medica toda e qualquer chaga que porventura ainda esteja aberta, para que não haja dor entre nós; não deixes que qualquer nódoa ou cicatriz apague ou extermine, do teu coração, os momentos mais felizes das nossas vidas, vividos com o mais belo e puro amor nascido de nós e vivido por nós; nunca esqueças a felicidade que eu te proporcionei, tampouco a que tu fizeste-me viver; jamais me substituas dentro do teu coração, reservando sempre, para mim, o espaço que me foi concedido por ti para guardar o meu coração dentro do teu, já que o meu eu entreguei-te com todo amor; não permitas aos teus pensamentos que a minha imagem seja denegrida, que eles esqueçam quem eu sou verdadeiramente, o que representei para ti, o que fomos e somos um para o outro; não me queiras mal um só momento sequer; não esqueças o quanto eu sempre te amei; acredita sim, no fundo da tua alma, Por fim eu peço-te: não deixes apagar o sorriso dos teus lábios, a ternura da tua voz, a sensibilidade da tua alma, o respeito que sempre pautou o nosso convívio enquanto fomos felizes juntos, a alegria das tuas palavras, a honestidade das tuas atitudes, o teu bom humor, a tua alegria, a tua felicidade... Não foi por acaso que nos encontramos, que nos deixamos levar por um relacionamento que começou com a mesma força do amor que hoje existe dentro de mim, que nos entregamos, que nos sentimos as pessoas mais felizes deste mundo! "
Como acontece a todos os homens, há vários homens dentro de ti: há o que sonha em abraçar o mundo e há o que quer um lar e precisa de colo. Há o executivo pragmático e ambicioso que desliza à superfície das coisas e o romântico que sabe tocar a minha alma com enorme cuidado e sensibilidade. Há o cerebral que adora a cidade em que vive, onde todos pensam que o trabalho está acima de tudo, e o emotivo que namora com Lisboa e gosta de se perder nas suas vielas estreitas, respirando o ar do sul, sob o sol que quase nunca nos abandona. Há o apaixonado que me agarra, me devora e me prende, e o racional que gosta de pensar que somos apenas amigos.